domingo, 23 de novembro de 2008

Semana da Consciência Negra







Na semana que passou e na próxima a escola Mario Quintana está com um calendário de atividades dentro da Semana da Consciência Negra,entre as atividades,mostra de fotos, vídeos, Capoeira, etc. Durante a programação as monitoras da Biblioteca juntamente com as professoras Aline e Denise irão fazer um documentário sobre as atividades.


Zumbi dos Palmares
Zumbi (Alagoas, 165520 de novembro de 1695) foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares.
A palavra Zumbi, ou Zambi, vem do africano quimbundo "nzumbi", e significa, grosso modo, "duende". No Brasil, Zumbi significa fantasma que, segundo a crença popular afro-brasileira, vagueia pelas casas a altas horas da noite;

Histórico
O
Quilombo dos Palmares (localizado na atual região de União dos Palmares, Alagoas) era uma comunidade auto-sustentável, um reino (ou república na visão de alguns) formado por escravos negros que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras. Ele ocupava uma área próxima ao tamanho de Portugal e situava-se onde era o interior da Bahia, hoje estado de Alagoas. Naquele momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas.
Zumbi nasceu em Palmares, Alagoas, livre, no ano de
1655, mas foi capturado e entregue a um missionário português quando tinha aproximadamente seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os sacramentos, aprendeu português e latim, e ajudava diariamente na celebração da missa. Apesar destas tentativas de aculturá-lo, Zumbi escapou em 1670 e, com quinze anos, retornou ao seu local de origem. Zumbi se tornou conhecido pela sua destreza e astúcia na luta e já era um estrategista militar respeitável quando chegou aos vinte e poucos anos.
Por volta de
1678, o governador da Capitania de Pernambuco cansado do longo conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, Ganga Zumba, com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da Coroa Portuguesa; a proposta foi aceita, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares.
Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho foi chamado para organizar a invasão do quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por Antonio Soares, e surpreendido pelo capitão Furtado de Mendonça em seu reduto (talvez a Serra Dois Irmãos). Apunhalado, resiste, mas é morto com 20 guerreiros quase dois anos após a batalha, em 20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo e Castro. Em Recife, a cabeça foi exposta em praça pública, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.
Em
14 de março de 1696 o governador de Pernambuco Caetano de Melo e Castro escreveu ao Rei: "Determinei que pusessem sua cabeça em um poste no lugar mais público desta praça, para satisfazer os ofendidos e justamente queixosos e atemorizar os negros que supersticiosamente julgavam Zumbi um imortal, para que entendessem que esta empresa acabava de todo com os Palmares."
Zumbi é hoje, para determinados segmentos da população brasileira, um símbolo de resistência. Em 1995, a data de sua morte foi adotada como o dia da Consciência Negra. É também um dos nomes mais importantes da Capoeira[1].
Cronologia
Mais ou menos em
1600: negros fugidos do trabalho escravo nos engenhos de açúcar, onde hoje são os estados de Pernambuco e Alagoas no Brasil, fundam na serra da Barriga o Quilombo dos Palmares. Os quilombos, eram povoados de resistência, seguiam os moldes organizacionais da república e recebiam escravos fugidos da opressão e tirania. Para muitos era a terra prometida, um lugar para fugir da escravidão. A população de Palmares em pouco tempo já contava com mais de 3 mil habitantes. As principais funções dos quilombos eram a subsistência e a proteção dos seus habitantes, e eram constantemente atacados por exércitos e milícias.
1630: Começam as
invasões holandesas no nordeste brasileiro. O que desorganiza a produção açucareira e facilita as fugas dos escravos. Em 1644, houve uma grande tentativa holandesa de aniquilar com o quilombo de Palmares, que como nas investidas portuguesas anteriores, foi repelida pelas defesas dos quilombolas.
1654: Os portugueses expulsam os holandeses do nordeste brasileiro.
1655: Nasce Zumbi, num dos
mocambos de Palmares, neto da princesa Aqualtune.
Por volta de 1662 (data não confirmada): Criança ainda, Zumbi é aprisionado por soldados portugueses e levado a
Porto Calvo, onde é "dado" ao padre jesuíta António Melo. Este o batizou com o nome de Francisco. Zumbi passou a ajudar nas missas e estudar português e latim.
1670: Zumbi aos quinze anos de idade foge e regressa a Palmares. Neste mesmo ano de 1670,
Ganga Zumba, filho da Princesa Aqualtune, tio de Zumbi, assume a chefia do quilombo, então com mais de trinta mil habitantes.
1675: Na luta contra os soldados portugueses comandados pelo Sargento-mor Manuel Lopes, Zumbi revela-se grande guerreiro e organizador militar. Neste ano, a tropa portuguesa comandada pelo Sargento-mor Manuel Lopes, depois de uma batalha sangrenta, ocupa um mocambo com mais de mil choupanas. Depois de uma retirada de cinco meses, os negros contra-atacam, entre eles Zumbi com apenas vinte anos de idade, e após um combate feroz, Manuel Lopes é obrigado a se retirar para Recife. Palmares se estendia então da margem esquerda do São Francisco até o Cabo de Santo Agostinho e tinha mais de duzentos quilômetros de extensão, era uma república com uma rede de onze mocambos, que se assemelhavam as cidades muradas medievais da europa, mas no lugar das pedras haviam paliçadas de madeira. O principal mocambo, o que foi fundado pelo primeiro grupo de escravos foragidos, ficava na Serra da Barriga e levava o nome de
Cerca do Macaco. Duas ruas espaçosas com umas 1500 choupanas e uns oito mil habitantes. Amaro, outro mocambo, tem 5 mil. E há outros, como Sucupira, Tabocas, Zumbi, Osenga, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche.
1678: A Pedro de Almeida, governador da
capitania de Pernambuco, mais interessava a submissão do que a destruição de Palmares, após inúmeros ataques com a destruição e incêndios de mocambos, eles eram reconstruídos, e passou a ser economicamente desinteressante, os habitantes dos mocambos faziam esteiras, vassouras, chapéus, cestos e leques com a palha das palmeiras. E extraiam óleo da noz de palma, as vestimentas eram feitas das cascas de algumas árvores, produziam manteiga de coco, plantavam milho, mandioca, legumes, feijão e cana e comercializavam seus produtos com pequenas povoações vizinhas, de brancos e mestiços. Sendo assim o governador propôs ao chefe Ganga Zumba a paz e a alforria para todos os quilombolas de Palmares. Ganga Zumba aceita, mas Zumbi é contra, não admite que uns negros sejam libertos e outros continuem escravos. Além do mais eles tinham suas próprias Leis e Crenças e teriam que abrir mão de sua cultura.
1680: Zumbi assume o lugar de Ganga Zumba em Palmares e comanda a resistência contra as tropas portuguesas. Ganga Zumba morre assassinado com veneno.
1694:
Domingos Jorge Velho e Bernardo Vieira de Melo comandam o ataque final contra a Cerca do Macaco, principal mocambo de Palmares e onde Zumbi nasceu, cercada com três paliçadas cada uma defendida por mais de 200 homens armados, após 94 anos de resistência, sucumbiu ao exército português, e embora ferido, Zumbi consegue fugir.
1695, 20 de Novembro: Zumbi foi traído e denunciado por um antigo companheiro, ele é localizado, preso e degolado aos 40 anos de idade. Zumbí ou "Eis o Espírito", virou uma lenda e foi amplamente citado pelos
abolicionistas como herói e mártir.

Tributo
Atualmente, o dia 20 de novembro, feriado em mais de 200 cidades brasileiras, é celebrado como Dia da Consciência Negra. O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e como um símbolo de liberdade.

Heróis de Todo Mundo:

Aleijadinho (1730–1814)

Antônio Francisco Lisboa nasceu em Ouro Preto, Minas Gerais, em 1730, filho da escrava Isabel com seu senhor, o mestre de obras português Manuel Francisco Lisboa. Antônio Francisco cresceu na oficina do pai, onde começou a aprender desenho, arquitetura e ornamentos, demonstrando especial interesse por escultura e entalhes. Lá aprendeu o ofício que o imortalizou. Na ocasião do falecimento do pai, ele já era um profissional reconhecido na sociedade.
Seu trabalho era disputado entre as várias confrarias religiosas da região. Aleijadinho fazia projetos de igrejas, imagens, púlpitos, portas e vários outros trabalhos, alguns mais complexos, contando com o auxílio de vários operários. Havia três escravos que o auxiliavam em sua enfermidade – no transporte, cuidados pessoais e adaptação das ferramentas aos seus membros deformados.
Foi em 1777 que a misteriosa doença degenerativa, da qual foi vítima, começou a se manifestar. Sem diagnóstico preciso na época, hoje se supõe que se tratasse de hanseníase. O artista perdeu os dedos das mãos e dos pés, teve deformações na face, ficou quase cego no fim da vida, além de sofrer dores terríveis. Por conta delas, ele mesmo amputou partes de seus dedos em momentos de crise. Andava de joelhos ou carregado, mas mesmo assim não deixou de trabalhar. O mal lhe rendeu o apelido pelo qual é conhecido até hoje.
Aleijadinho é considerado um dos maiores expoentes do Barroco Mineiro e o maior artista brasileiro do século XVIII. Foi escultor, arquiteto e entalhador. Sua obra se distribui por cidades como Ouro Preto, São João del Rey, Mariana, Tiradentes e Congonhas. Seus mais importantes trabalhos – como os 12 profetas esculpidos em pedra sabão e as 66 figuras em cedro que reproduzem os passos da Paixão de Cristo, da Igreja de Bom Jesus de Matosinhos – estão em Congonhas do Campo.
O artista iniciou os Profetas em 1799, finalizando-os em 1805, com algumas interrupções, pois já estava muito doente e idoso. Alguns acreditam que Aleijadinho utilizou-se das figuras dos Profetas para retratar indiretamente os inconfidentes mineiros. Ele vivenciou este período histórico turbulento em Vila Rica (atual Ouro Preto), transformando-o em arte.
Apesar de não ter se casado, teve um filho a quem deu seu nome. Foi sua nora Joana que cuidou dele no fim de sua vida. Dos seus últimos anos, tem-se notícia de algumas obras como os altares de São João e Nossa Senhora da Piedade (1807) e de Santa Quitéria e Santa Luzia (1808-1809) para a capela de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, e o risco da fachada da Matriz de Tiradentes de 1810.
Aleijadinho faleceu em 18 de novembro de 1814, em Ouro Preto, com 84 anos.
Para saber mais: ARAÚJO, Emanoel (Org. ). A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica. Prefácio Joel Rufino dos Santos. São Paulo: Tenenge, 1988BAZIN, Germain. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. 2. ed. rev. aum. Rio de Janeiro: Record, 1963.COSTA, Lúcio. Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. In. O universo mágico do barroco brasileiro. São Paulo: Sesi, 1998
Referências bibliográficas:Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de. Aleijadinho: Passos e Profetas. São Paulo, Edusp, 1984.Rego, Lígia; Braga, Angela. Antonio Francisco Lisboa: o Aleijadinho. São Paulo, Editora Moderna, 1999.Oliveira, Eduardo (org). Quem é quem na negritude brasileira. São Paulo, Congresso nacional, 1998.Lopes, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo, Selo Negro, 2004.

Machado de Assis (1839-1908)

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu no dia 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro. Filho de um pintor mulato e de uma lavadeira portuguesa, foi criado pela madrasta após a morte de sua mãe e, posteriormente, de seu pai. A madrasta teria se empregado como doceira em um colégio do bairro e Machado a teria ajudado como vendedor de doces, quando pequeno.
Aos 16 anos, trabalhou como aprendiz de tipógrafo de Paula Brito, ao mesmo tempo em que publicou seu primeiro poema Ela, na revista Marmota Fluminense. A partir daí, passou a colaborar regularmente com a imprensa carioca, inicialmente como tipógrafo, depois como revisor e cronista de uma sociedade em mutação.
Autodidata, ele foi contista, dramaturgo, jornalista, cronista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, consagrando-se como um dos mais conceituados escritores brasileiros. Machado de Assis foi o fundador, primeiro presidente e presidente perpétuo da Academia Brasileira de Letras. Por sua importância, a ABL passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.
Ele escrevia sobre a vida fluminense da época, com um estilo sutilmente irônico que se tornou sua marca. O escritor passou pelo Romantismo e pelo Realismo, assimilando características de ambos os movimentos literários. Seu interesse central era a sondagem psicológica dos personagens. Aos 25 anos, notabilizou-se como poeta com a obra Crisálidas; aos cinqüenta, era denominado como o único, o primeiro de todos.
A obra deste extraordinário autor abrangeria, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, a fase romântica é representada por Crisálidas (1864) e Falenas (1870). Já o período indianista fica explícito com Americanas (1875) e, o parnasiano, com Ocidentais (1901). Ao mesmo tempo, apareceriam as coletâneas de Contos Fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); além dos romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico.
A partir de então, Machado de Assis entraria na fase das grandes obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o maior escritor das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa. De sua maturidade intelectual, vêm as obras Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Dom Casmurro (1899) e Quincas Borbas (1991), entre outras. Estes livros são considerados universais pela originalidade da concepção, pela agudeza dos conceitos, pela penetrante análise das paixões humanas e pela perfeição de seu estilo.
Em 1869, casou-se com Carolina Augusta Xavier de Novais. Nessa época, o escritor já era um homem bem sucedido, com um bom cargo público. Ao longo de sua vida, Machado assumiria diversos postos: primeiro como oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, depois como oficial de gabinete, diretor geral e secretário de alguns ministros.
Seu casamento durou 35 anos. Carolina seria sua companheira, secretária, ajudante na revisão de seus manuscritos e sua enfermeira, ao cuidar de sua saúde (Machado tinha epilepsia). Com a morte da esposa, em 1904, o escritor dedicou-lhe o soneto Carolina.
Machado de Assis faleceu em 29 de setembro de 1908, no Rio de Janeiro.
Para saber mais:www.academia.org.br/imortais/cads/23/machado.htm http://www.machadodeassis.org.br/ Lopes, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora africana. SP: Selo Negro, 2004

Chiquinha Gonzaga (1847-1935)

Francisca Edwiges Neves Gonzaga nasceu no Rio de Janeiro, em 17 de outubro de 1847. Seus pais – uma mulata solteira e o Marechal Jose Basileu Neves Gonzaga, na época primeiro tenente – só viriam a se casar quando Chiquinha tinha três anos. Por conta da família paterna, Francisca teve a educação esmerada dada às moças de boa estirpe no século XIX. Sua família gozava de certo prestígio, pois era parente distante do Duque de Caxias.
Chiquinha casou-se aos 16 anos. A independência e o amor à música foram motivos de desentendimentos desde o início de sua relação. Seu casamento durou pouco. Ainda assim, desta união resultaram três filhos. Mais tarde, Chiquinha se envolveu com João Batista de Carvalho Junior, com quem teve uma filha. Em 1899, conheceu João Batista Fernandes Lage, jovem português de apenas 16 anos. Nasceu então um romance que durou até o fim de sua vida, apesar da diferença de idades.
Francisca foi uma mulher pioneira em vários aspectos. Primeiro porque não agiu de acordo com os preceitos de sua classe social ao se separar, fato incomum que causou escândalo na época. Depois, por escolher uma profissão que pertencia essencialmente ao universo masculino: tornou-se compositora para o teatro de revista e mais tarde se transformaria numa grande regente.
Precursora da música popular brasileira, enfrentando preconceitos machistas, compôs músicas para 77 peças teatrais e assinou cerca de 2 mil composições. Chiquinha é autora de Ó, abre alas, a primeira marchinha de carnaval do país. Mais tarde, para espanto geral, seu maxixe Corta-Jaca foi tocado pela primeira-dama, numa recepção no Palácio do Catete.
Defensora dos direitos autorais dos músicos, foi uma das fundadoras da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, a Sbat, que existe até hoje. Ao mesmo tempo em que era engajada em defesa de sua profissão, tinha uma visão social mais ampla. Lutou pelo fim da escravidão e apoiou vivamente a causa republicana.
Chiquinha começou sua carreira de maestrina em 1885, com a revista A Corte na Roça. Suas duas primeiras peças não foram aceitas pelo fato dela ser mulher. Ainda assim, Chiquinha seria celebrizada como primeira maestrina brasileira.
Em 1912, foi encenada a peça Forrobodó. Seus personagens eram tipos populares, característica inusitada na época, e caíram no gosto do público. As músicas do espetáculo, de autoria de Chiquinha, eram cantadas por toda a cidade. Foi seu maior sucesso teatral e um dos maiores êxitos de toda a história do teatro de revista do Brasil.
Chiquinha Gonzaga viveu até os 87 anos, compondo até os 85. Faleceu no dia 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.Para saber mais:http://www.chiquinhagonzaga.com.br/ Vasconcelos, Ari. Panorama da Música Popular Brasileira La Belle Époque. RJ: Livraria Santana, 1977
Fonte:
pt.wikipedia.org/wiki/Zumbi_dos_Palmares -



quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Luciano Pontes








Luciano na Biblioteca da escola e com as profes Aline , Denise e monitoras-contadoras de histórias..

Projeto:
Luciano na Querência Quintana

Objetivos:
-Agregar o estudo da obra e vida do autor aos costumes e tradições do Rio Grande do Sul;
-Conhecer as obras do autor Luciano Pontes e através delas suscitar produções;
-Trabalhar com diferentes portadores de texto, incluindo poesias e versinhos gauchescos;
-Criar versos e poesias;
-Produzir livrões sobre Lendas do Sul.
Atividades:
- Recepção ao escritor (preparar um primeiro encontro do escritor com toda comunidade e escola, com apresentação de uma Invernada Artística e declamador);

-Confecção de convites para o encontro com o escritor pelas turmas e monitoras;

-Transformar a Biblioteca em um Mini-CTG ( Centro de Cultura e Folclore) com enfeites típicos, música, trabalhos dos alunos(as) e muito chimarrão;

-Apresentação de músicas típicas para o escritor (incluindo crianças de várias turmas);

-Confecção de livrões;

-Confecção do Peão e da 1ª prenda da Biblioteca (bonecos feitos de tecido pelas monitoras e professoras da biblioteca);

-Atividades Artísticas pelas turmas, como:
*Confecção de colcha de retalhos inspirada na lenda Negrinho do Pastoreio;
*Gravação de paisagens dos pampas utilizando pirógrafo em madeira;
* Confecção de bonecos peões e prendas de tecido;
* Dicionário Gauchês.
*Recital de música.

-Hora do Conto:
Lenda do Negrinho do Pastoreio, feita pelo grupo de contadoras de histórias da biblioteca, ”Batalhão das Letras”.

-Palestra: proferida pelas professoras e monitoras da biblioteca sobre a vida e obra do escritor Luciano Pontes, para todas as turmas da escola, professores, funcionários (as) e comunidade. A palestra terá vários horários. Palestra que contará também com a leitura das obras do escritor.

-“Adote o Luciano” (turmas que “adotarem” o escritor, irão criar um presente para o autor,seja, desenhos, peças teatrais, livros, recital, etc. presentes estes que serão doados ou apresentados ao autor no dia que ele visitar a escola).

-“Contatos Imediatos” – propiciar as turmas que conversem com o escritor antes de sua chegada, através de e-mail;

Luciano Pontes na Mario































Turma B34 e profe Rosane
Turma B22 e profe Aline
Turma B24 e profes Denise e Carmen

Turma A23 e profe Michele

Turma B11 e profe Zaira

Turmas A11 e A12 e profes Andréa e Angela




Luciano Pontes na escola Mario Quintana








Finalmente chegou dia tão esperado...hoje o escritor e "multimídia" Luciano Pontes esteve na escola Mario Quintana e simplesmente arrassou!!!
Contou histórias e esbanjou simpatia!!!
Num primeiro momento, reunimos as turmas da tarde no pátio e depois as turmas fizeram algumas apresentações na biblioteca.

Fotos:

Pátio da escola

Turma A23 e profe. Michele

Turmas A11 e A12 com a professora Andréa

Luciano autografando um dos seus livros.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Monitoras-contadoras de histórias e profes na 54ª Feira do Livro











No dia 3 de novembro, as Monitoras e Contadoras de histórias da Biblioteca da escola Mario Quintana (Ana Carolina, Ana Lucia, Alana, Caroline, Dhuliane, Daniele, Deriane e Janeska) juntamente com as professoras Aline Coelho e Denise Quiroga, participaram de uma Hora do Conto no stand da SMED na 54ª Feira do Livro.




E para prestigiar este momento, o JB juntamente com a profe Zaira e a Carmem, estavam lá para conferir as histórias e poesias.




Obrigada, JB, profe Zaira e Carmem, pela presença de vocês!




Monitoras,como sempre estavam lindas!!




Abraços,professoras Aline e Denise

Preparando o encontro com o escritor Luciano Pontes











Estamos transformando a Biblioteca em um Piquete, para mostrar um pouco da cultura e costumes do nosso Rio Grande do Sul.




Vejam como a "Biblio" está ficando linda, com gaúchos,prendas, lendas,etc.